
“Se esta oportunidade é tão boa, porque é que há pessoas que não têm sucesso nenhum?”
Esta é uma pergunta que me fazem com regularidade.
A resposta mais simples é esta:
- da mesma forma que há pessoas que começam dietas e não são bem sucedidas,
- da mesma forma que pessoas que começam um pequeno negócio e desistem ao fim de uns meses,
- da mesma forma que há pessoas que se inscrevem no ginásio e ao fim de um mês já estão a desistir.
Algumas destas pessoas NÃO FALHAM REALMENTE, APENAS DESISTEM porque não possuem ainda a resiliência necessária para serem bem-sucedidas.
Muitos não conseguem perceber que entre semear e colher, há o tratar, há o cuidar, há o melhorar… há que saber esperar. E muitas pessoas não sabem: querem as coisas para ontem.
Não há coisas consistentes, seguras e duradouras que se criem do dia para a noite.
Mesmo nas dietas (voltando ao exemplo inicial), aquelas em que perdemos muito peso num curto espaço de tempo, por norma o que acontece?
Voltamos a engordar tudo e mais alguma coisa a seguir.
A verdade é que há aqui uma fórmula mágica que podemos aplicar…
20% plano de negócio, 30% produtos, 50% nós
Vamos à fórmula mágica…
Apenas 20% do nosso sucesso está relacionado com o nosso plano de negócio. Depois 30% tem a ver com os produtos e o RESTO, os outros 50%, dependem de nós.

Portanto, quando não há sucesso, e ao mesmo tempo que há muitos exemplos de pessoas que têm sucesso, convém perceber as causas.
Mesma empresa, mesmo produto e resultados diferentes… então algo fez a diferença. Essa somos nós.
Muitas pessoas não entendem que precisam de tempo para aprender como desenvolver o negócio e superar as suas dificuldades.
Período de adaptação
Como em qualquer coisa nova que se comece, há um período de adaptação e aprendizagem e temos que considerar que não vai ser sempre tudo perfeito. Há a certeza de dificuldades pelo caminho.
Quem não se mentaliza para isto, desiste logo na primeira adversidade que lhe aparece pela frente.
Agora, se pensares que sim, que sempre haverá desafios e que estás pronta para os vencer, podes ter a certeza que vai valer a pena. Acredita e sê persistente.
Se com aquela amiga que tu conheces não deu certo, não significa que contigo também não vai dar. Cada pessoa é uma pessoa.
Por que tantas pessoas desistem?
Em todos os segmentos profissionais existem pessoas que têm muito sucesso e outras que fracassam.
Sempre vemos alguns profissionais que ganham muito mais que outros.
Na tua profissão, acreditas ser a pessoa mais bem-sucedida que conheces, ou há profissionais de mais sucesso do que tu?
Quantas pessoas conheces que são realmente bem-sucedidas nos seus negócios ou suas profissões?
Na Oriflame não é diferente.

São vários os motivos que podem levar à desistência do negócio, entre eles estão:
- falta de espírito empreendedor,
- desconhecimento do negócio e dos produtos,
- falta de metas e objetivos definidos.
Esforço, empenho e dedicação
Esta também é uma ideia que se vai passando por aí, mas na verdade é que sem trabalho, esforço e dedicação, não terás grandes frutos SE queres construir aqui um negócio a recomendar produtos e a liderar equipas.
Muitas pessoas projetam o nosso negócio nas recompensas que não têm nas suas profissões.
Vêm as viagens, os carros, os cheques e pensam “no meu trabalho não tenho isto! Também quero!”.
Todos podem ganhar… todos aqueles que queiram atingir objetivos.
Por vezes há pessoas que me dizem “ah, isso é muito bonito mas é para os grandes”…
Não. Todos conseguem ganhar isto tudo que já ganhei e que muitas outras pessoas ganharam. Têm é que trabalhar.
A Oriflame é uma empresa que cumpre o que promete. Tens direito a um carro? Vais recebê-lo! Ganhaste uma viagem? Vais faze-la! É assim.

Um modelo de negócio com regras
Isto é um trabalho, um modelo de negócio, que tem as suas próprias regras para se alcançar o sucesso.
Não existem fórmulas mágicas para o sucesso de um negócio que não seja o esforço e a dedicação de quem trabalha nele.
Como em qualquer outro negócio, existem sempre pessoas que desistem, aqueles que são medianos e aqueles que são muito bem-sucedidos.
Como é possível criar um rendimento a vender produtos se há muitos outros concorrentes?
É verdade que há cosméticos em todo o lado.
O nosso modelo de negócio é também um CANAL de vendas ou de consumo.
Ou seja, as empresas têm os produtos que querem fazer chegar ao consumidor e a VENDA DIRETA é uma forma de os fazer chegar aos consumidores, da mesma forma que é a loja de retalho ou as grandes superfícies.
A grande diferença…
A GRANDE DIFERENÇA é que atuamos diretamente com consumidor final, de uma de forma mais personalizada e especializada.
- Nós conhecemos,
- nós usamos os produtos,
- nós recomendamos aqueles que mais gostamos e fazemos a venda de acordo com aquilo que sabemos que vai interessar e beneficiar a outra pessoa.
E a pessoa que nos compra não é um mero cliente, é um amigo, é um familiar, é alguém que conhecemos e não apenas e só um mero CLIENTE (embora seja, de facto, também um cliente).
Portanto, ainda que existam 500 mil marcas de cosméticos em todo o lado e 1 milhão de lojas que os vendam, a verdade é que a Oriflame fatura em Portugal mais de 30 milhões de euros por ano.
E com isto, ainda ajuda milhares de pessoas e famílias a melhorarem as suas vidas.

Já toda a gente vende Oriflame e o mercado está saturado
A ideia de saturação do mercado é um mito criado por pessoas que não entendem a dinâmica de como os mercados funcionam.
Diz-me…
- sentes que o mercado da venda de roupas está saturado?
- e o mercado dos computadores?
- e o dos alimentos?
Em todo o lado há cafés, em todo o lado há lojas de roupa…. Em todo o lado há tudo. O que faz a diferença?
”Eu quero um emprego a sério”
Esta é uma das coisas que mais ouvimos dizer quando propomos a alguém que, por exemplo, está desempregado.
Propomos que abrace esta oportunidade pois não tem investimentos a fazer.
E a pessoa responde: “quero um emprego a sério!”
Na verdade, o que a pessoa quer dizer é: “quero algo que me pague um salário ao fim do mês, que seja certo”.
São escolhas. Mas nunca vai sair dali… dos salários mínimos ou pouco mais.
“Então e aqui quanto posso ganhar?”, perguntas.
Aqui não temos limites mínimos nem máximos.
Ao contrário do mercado tradicional onde existem os tectos salariais, aqui não temos limites para os nossos ganhos.
Tudo depende do nosso envolvimento no projeto. Quanto mais dedicados, quanto mais e melhor trabalharmos, mais iremos ganhar.
A responsabilidade é minha de produzir os meus próprios rendimentos. No teu caso, a responsabilidade é tua.
Há pessoas que, com o que ganham na Oriflame, vão ao cinema uma vez por mês… há outras que se sustentam, que sustentam a família e que têm melhor qualidade de vida.
A empresa é a mesma e os produtos são os mesmos. A pessoa e as escolhas que faz é que variam.
A Oriflame é um bom negócio?
Em resumo, a Oriflame é um bom negócio. É um excelente negócio e perfeitamente legal, aplicável e escalável.
Comparando com as oportunidades tradicionais de mercado temos:
- Baixo ou nulo investimento inicial,
- Baixo risco de perdas,
- Podes desenvolver o negócio em tempo parcial,
- Não é necessária experiência prévia,
- Pouca burocracia,
- Não precisas ter lojas, podes perfeitamente trabalhar a partir de casa,
- Não precisas de fazer altos investimentos em publicidade porque a empresa faz por ti,
- Grande desenvolvimento pessoal e profissional,
- Impostos recolhidos diretamente na fonte,
- Resultados financeiros ilimitados,
- Possibilidade de construção de rendimento passivo,
- Ambiente empreendedor e desafiador,
- Possibilidade de novas amizades,
- Reconhecimento profissional e pessoal.
O facto de ser um modelo mais fácil não significa que NÃO DÊ TRABALHO.
Por vezes, há quem divulgue a coisa desta forma e parece que é tudo caído do céu. Não, não é assim.

Dá trabalho, tens que ser resiliente, determinado em mudar a tua vida e a vida dos que te são queridos.
Se queres alcançar mais liberdade e realizar sonhos, tens sim que te dedicar e trabalhar com persistência.
Posto isso, só falta dizer que estou aqui para te ajudar a desenvolver este negócio. Basta enviares-me uma mensagem.
Faz hoje por ti, para não viveres nos “Ses”… “ah, se eu sabia…”